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Insurtech: entenda o que é e porque tem ganhado destaque

Provavelmente você já teve que acionar o sinistro do seu seguro ou conhece alguém que o teve que fazer, certo? São pouquíssimos os casos em que toda a situação foi resolvida de forma descomplicada, e o problema sempre está na burocratização excessiva do mercado de seguros.

banner teste grátisIsso nunca vai mudar? A boa notícia é que os problemas, na hora de contratar seguros e utilizá-los, estão sendo revolucionados pouco a pouco graças à tecnologia de ponta implantadas nas insurtechs, — “irmãs” das fintechs —, mas no viés securitário. Quer saber mais sobre essas organizações e quais seus objetivos? Continue a leitura!

O que é uma insurtech?

Muito embora você já saiba o conceito de startup, não custa citar brevemente para melhor contextualizar as insurtechs. As startups são uma verdadeira inovação no mundo dos negócios e são basicamente empresas que visam começar algo novo.

A proposta de negócio de uma startup é visionária e muitas — na maioria esmagadora das vezes — são aplicáveis. Uma de suas características é o uso de tecnologia a favor de suas operações.

Subentendido que tecnologia e inovação são palavras de ordem no mundo atual, muitas empresas que uniram conhecimentos de seus setores específicos com o desenvolvimento tecnológico emergente têm surgido no mercado. Pode ser que você lembre que já falamos da quarta revolução industrial e das govtechs, lawtechs, edtechs e as já citadas fintechs.

Ok, mas as insurtechs, o que são afinal? Essa palavra vem da junção de SEGURO (INSURANCE) com TECNOLOGIA (TECHNOLOGY) e são justamente startups que surgiram para revolucionar o setor de seguros através de tecnologias inovadoras. E todas as modalidades de seguros entram nessa brincadeira, já que são os produtos contratados pelos consumidores.

Desburocratizar sem perder a segurança jurídica já é possível e muito necessário.

O que, de fato, propiciou a revolução proposta pelas insurtechs?

Como dissemos, é quase impossível que alguma pessoa não tenha vivido, presenciado ou tido conhecimentos de situações chatas envolvendo seguros, suas coberturas, sinistros atrasados, pagamentos do prêmio não feitos, etc. – então, a fim de melhorar esse mercado tão importante e também a experiência dos indivíduos com esse produto, as insurtechs foram idealizadas.

Não havia a quem recorrer: administrativamente não se resolviam os problemas relacionados ao seguro; judicialmente a causa também restava estagnada por anos antes de ter uma resposta mediana sobre os direitos dos consumidores, então ninguém mais se interessava pela “solução”, visto que só parecia gerar problemas.

Com tudo isso, a margem de lucros caiu drasticamente no passar dos anos, então alguma atitude tinha de ser tomada. Atualmente, a forma como os produtos e serviços são vendidos é com enfoque na experiência do usuário e na jornada do cliente, e não somente e cegamente na margem de lucro. Aprimorar sistemas e métodos é urgente!

E veja bem, se os consumidores se sentem seguros novamente e confiam na contratação de companhias menos burocratizadas e mais personalizadas, o lucro, consequentemente, irá decolar. Essa é a ideia das insurtechs.

Como as insurtechs beneficiam o mercado de seguros

O mercado de seguros é tradicional e, por assim ser, também tem a forte característica de regulação. Isso quer dizer que ele segue processos burocráticos e legais muito específicos e que, quase nenhuma das vezes, abre espaço para interpretações no caso concreto. Inclusive, por vezes, essa estaticidade prejudica casos concretos vividos por pessoas.

Diferente de outros setores do mercado brasileiro, a ação não pôde vir antes da legislação no caso das insurtechs. O empreendedorismo inovador em mobilidade, por exemplo, teve “o carro na frente dos bois” e deu certo: ubers e transportes alternativos chegaram antes que a legislação deles no país.

Semelhante situação não poderia e não foi aplicada às insurtechs que desde 2010 aparecem em ascensão, mas elas ainda são um mercado em estágio inicial (mas muito lucrativo), que já aquece o mercado.

A digitalização dos processos contratuais de seguro e acionamento de sinistro deu muito mais autonomia para os consumidores. Assim sendo, os maiores benefícios propiciados pelas insurtechs no panorama moderno do mercado de seguros — e para os consumidores — são:

  • melhora na experiência dos consumidores na contratação de seguros;
  • atração de novos consumidores para o mercado securitário;
  • estímulo para que outros setores e até o governo desenvolvam serviços mais inovadores;
  • incentivo a abertura de mais insurtechs;
  • mudança positiva na imagem do setor dos seguros.

Por conta de todos esses pontos que levantamos acima, o investimento em um sistema de gestão empresarial também é indispensável. Se sua empresa é tecnológica, processos repetitivos e manuais não cabem ali.

Também não existe mais a possibilidade de se dar ao luxo de perder essas informações anteriormente registradas sobre a empresa, seu funcionamento e seus clientes, então a computação na nuvem também é algo a se considerar.

E as assinaturas de contratos na era digital, mudou? Sim, e como! Você ainda usa papel e caneta para assinar documentos? Precisa levar o contrato para reconhecer firma? A solução ideal para você, nós da Clicksign podemos oferecer: assinatura eletrônica e assinatura com certificado digital. Nem precisa agradecer, vamos crescer juntos!

Sabe o que a adoção desses mecanismos tecnológicos pode fazer com sua empresa de seguros convencional? Dê uma lida abaixo:

  • aumentar a lucratividade;
  • diminuir custos;
  • resolver antigos gargalos burocráticos;
  • gestão online de sinistros;
  • personalização de contratos.

Não é pouca coisa, né? A importância das insurtechs vai além do mercado de seguros, mas toda a sociedade é beneficiada com o empreendedorismo inovador. Conte com nossas soluções para otimizar seu modelo de negócios!

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